Sem lenço...
Sem documento...
Com a mochila nas costas...
Uma garrafa de conhaque na mão,
E uma estrada de tijolos amarelos pela frente...
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Não sei pq escrevo,
nem como escrevo,
as palavras saem da mente,
sem mto lero lero,
não faço combinações...
Não penso, faço...
Não examino, vejo simplesmente...
Me pergunto o pq?
Não vejo, não sinto, não faço,
penso, examino, procuro...
Não sei, não sei,
o porquê.
Antes de ir,
Tdos vão saber,
o sentimento que despertam em mim...
Quero olhar nos teus olhos,
e entregar minha alma...
nem como escrevo,
as palavras saem da mente,
sem mto lero lero,
não faço combinações...
Não penso, faço...
Não examino, vejo simplesmente...
Me pergunto o pq?
Não vejo, não sinto, não faço,
penso, examino, procuro...
Não sei, não sei,
o porquê.
Antes de ir,
Tdos vão saber,
o sentimento que despertam em mim...
Quero olhar nos teus olhos,
e entregar minha alma...
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
O verme
Não é por falta de criatividade, nem por falta de tempo...
Apenas lembrei e tive a necessidade extrema de compartilhar!
O Verme
Existe uma flor que encerra
Celeste orvalho e perfume.
Plantou-a em fecunda terra
Mão benéfica de um nume.
Um verme asqueroso e feio,
Gerado em lodo mortal,
Busca esta flor virginal
E vai dormir-lhe no seio.
Morde, sangra, rasga e mina,
Suga-lhe a vida e o alento;
A flor o cálix inclina;
As folhas, leva-as o vento,
Depois, nem resta o perfume
Nos ares da solidão...
Esta flor é o coração,
Aquele verme o ciúme.
Machado de Assis, in 'Falenas'
Apenas lembrei e tive a necessidade extrema de compartilhar!
O Verme
Existe uma flor que encerra
Celeste orvalho e perfume.
Plantou-a em fecunda terra
Mão benéfica de um nume.
Um verme asqueroso e feio,
Gerado em lodo mortal,
Busca esta flor virginal
E vai dormir-lhe no seio.
Morde, sangra, rasga e mina,
Suga-lhe a vida e o alento;
A flor o cálix inclina;
As folhas, leva-as o vento,
Depois, nem resta o perfume
Nos ares da solidão...
Esta flor é o coração,
Aquele verme o ciúme.
Machado de Assis, in 'Falenas'
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
EU ESCOLHI
Ser o q eu sou,
Estar aonde estou,
Fazer o q vou fazer!
A minha vida é apenas o reflexo limpo das minhas escolhas!
Não me arrependo de nada!
Deixo as coisas e pessoas,
na velocidade da luz,
apenas pra poder mudar!
Viver, Sentir, Pensar!
Estar aonde estou,
Fazer o q vou fazer!
A minha vida é apenas o reflexo limpo das minhas escolhas!
Não me arrependo de nada!
Deixo as coisas e pessoas,
na velocidade da luz,
apenas pra poder mudar!
Viver, Sentir, Pensar!
domingo, 5 de outubro de 2008
O vazio enche minha mente de idéias,
porém não me deixa transforma-las em palavras...
Quem será essa pessoa q abre um buraco no meu ser?
Me fere, me deixa acuada...
Suas presas estão gastas,
seu olhar cansado!
Porém quando abre a boca e as palavras ressoam...
Doi, e doi mto...
Não consigo conter o choro,
Me escondo...
Nas ruas escuras me acalmo,
mas o buraco ainda esta lá...
O que espera? Q o tape com concreto?
Nem pensar... Se o corpo não fecha-lo...
Irá permanecer aberto!
porém não me deixa transforma-las em palavras...
Quem será essa pessoa q abre um buraco no meu ser?
Me fere, me deixa acuada...
Suas presas estão gastas,
seu olhar cansado!
Porém quando abre a boca e as palavras ressoam...
Doi, e doi mto...
Não consigo conter o choro,
Me escondo...
Nas ruas escuras me acalmo,
mas o buraco ainda esta lá...
O que espera? Q o tape com concreto?
Nem pensar... Se o corpo não fecha-lo...
Irá permanecer aberto!
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
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