domingo, 31 de agosto de 2008

DesmenbrARTE






Quando se está com a cabeça cheia de coisas, cheias de idéias ou pensamentos perdidos, ande, faça o caminho, na solidão das ruas desertas, libere o seu ser, deixe se envolver pela promiscuidade da paisagem, que é vista, tocada e refletida a todos sem que ele ao menos a desejem.

Ouço meu mundo me chamar, porém minha alma presa se encontra nos calabouços que eu mesma trancafiei, quando aceitei largar td para estar alguns momentos no paraíso, onde o inferno se torna presente a todo instante, criando uma névoa confusa, distorcendo o real, criando a imagem. Quando se ama, tudo e todos são imagens a realidade é o ser, quer vira simplesmente Deus soberano da verdade, e quando o amor acaba ou se torna ódio, por mais que se tente esquecer ou mudar de opinião, você já está fadado a reaprender que Deus soberano não existe mais, que você herege o abandonou, que está sozinho!

O fato de estar sozinho não é o pior, mas o fato de se sentir bem sozinho, consome td que se acha certo, abre um buraco entre os tijolos e td ao redor cai, inclusive "eu".

A sensação se transfere tão somente só, quando se anda por uma linha retas sem saber onde está indo, e o passo seguinte apoia metade do pé, retrai um passo e começa a contornar o precipicio.


Isso me faz lembrar vc e foi em uma dessas viagem psicologicas do meu eu, que mesmo sem te conhecer, me senti ligada, quase que dentro de vc. Sem elogios, pois acretido que não tenho cacife para tal. A questão é que as indagações, as relações, o conhecimento e a exposição dos fatos, a audacia, o ATREVIMENTO de que tanto gosta e de que tanto possui, me afetam, não me doem, mas me incomodam, porém não é como uma mosca verde na cozinha, nem um espinho no pé. Um incomodo na alma, uma martelada de pensamentos, incesasntes marteladas que não me deixam em paz e me fazem escrever coisas do tipo.


Gostaria de estar a seu lado, saber se um dia enjoarei de te ouvir falar Joe. Além do mais, teria muita honra em te ver, ouvir te contar a sobre mim... algum dia quem sabe!


sábado, 30 de agosto de 2008

SuCeSSo



Fui dormir ontem... a Jannis... que male má dorme na minha cama, deitou no meu peito e após algumas lambidas no meu rosto, adormece comigo... Acordo... ela ainda está lá... e percebo q esqueci de colocar o texto debaixo do travesseiro... nossa... essa é uma tradição que levo comigo a anos... e dessa vez... esqueci!

Corre... toma banho... prepara td... perde o onibus... pega o onibus... vai pra casa do Peter... pega carona com o Léo... carrega a van... faz o cabelo... chega em Itajai... descarrega a van... arruma o cenário... veste figurino... faz maquiagem... aquece... e bota pra quebrar...

Bom... a peça foi uma delicia... público gostoso e receptivo... com direito a pipoca e algodão doce grátis!

Td deu certo... com erros... mas nada q tenha comprometido o desempenho da peça!

As crinças amaram... e pensei q meu personagem ia ficar meio apagado... mto pelo contrário... quando terminou... uma mini multidão veio me abraçar e mexer em mim...

Adorei...

Bom as fotos estão no orkut!

Proxima apresentação Biguaçu... dia 13...

Haverá tbm... em Guaramirim... São Francisco... e quem sabe em Joinville...

Pois... nossa peça é inter!



sexta-feira, 29 de agosto de 2008

ESTRÉIA

É amanhã...
Caramba...
Faz um tempinho q num subo no palco...
Nervossismo a mil...

Mta merda!

domingo, 24 de agosto de 2008

Belo dia nublado!

Acordei bem depois de uma pessima noite de sabado, onde a dor de cabeça e a tosse constante se fizeram mais q presentes...
O celular tocando... eu com resquisios de um sonho... atendi... era ninguém mais e ninguem menos... que o protagonista da fantasia...
Algumas horas, ele já estava em minha residência, me dando carinho e me enchendo de mimos...
Fui ensaiar... Nossa... dia produtivo... gostoso! A trupe td animada... menos de uma semana da estréia...
Logo após o ensaio o celular toca novamente... era o mesmo... querendo matar as saudades q ja atormentavam seu peito...
Eu como tbm queria estar com ele... deixei de ir pra casa... pra tomar um sorvete de capuccino, na residência dele...
Chegando lá... sofá... coberto... sorvete com creme... filmezito... pipoca... café... mais filme...
Pena... hora de voltar pra casa... afinal o estágio começa amanhã!
Eu pensando em ir de bus... ele dá a brilhante idéia de me levar de bike...
Como eu, sendo quem sou, iria recusar uma aventura dessas?
Nossa.. foi bem aventura mesmo!
Atravessamos a BR e coisas mais...
Mais o mais gostoso... foi a sensação de liberdade e de companherismo q eu senti...
Não posso dizer se ele sente o mesmo...

Mas rapaz... vc me faz tão bem!

; )

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Gostoso de mais...

amigas...
pizzas...
conversas sem compromisso...
fofocas...
eita vida boa pra uma sexta a noite!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Bonecos Chineses

Bonecos Chineses
PERSONAGENS

A (uma dona de casa) e B (seu cunhado).
B — Os pássaros são livres.
A — Ah, você está aí.
B — Sim, estou aqui.
A - O que é que você falou?
B — Eu disse que os pássaros são livres.
A - E o que é que me importa isso?
B — É preciso agradecer.
A — Muito bom, então agradeça.
B — E você? Não vai fazer o mesmo?
A — Fazer o que?
B — Simplesmente agradecer.
A (Ri.) — Você acha que eu tenho tempo pra essas bobagens?
B — Você já fez sua saudação ao dia?
A — Ora, escute aqui, eu tenho mais o que fazer do que ficar ouvindo essas besteiras. E tome o seu café de uma vez, se não você vai terminar chegando atrasado no seu emprego.
B — Sabe, hoje, com a minha ajuda, você vai se visitar.
A — Escute, você acordou hoje com o quê, hein?
B - Com a luz do sol.
A — Eu tenho mais coisas a pensar do que na luz do sol.
B - Por exemplo.
A - Por exemplo? Eu já vou lhe dizer, meu querido cunhado. Tenho que lavar a sua roupa e a de seu irmão. Tenho que limpar a casa, arrumar as camas, fazer comida pra vocês. Você acha pouco tudo isso?
B — Acho que falta mais alguma coisa.
A — Eu sei que eu tenho muitas outras coisas a fazer. E pra isso eu preciso de tempo. E você está fazendo eu perder tempo, sabia? E você também está perdendo tempo, há muito que já devia ter ido trabalhar.
B — Não se preocupe, eu não tenho esses problemas de tempo, o tempo não existe pra mim.
A — É claro que você não tem esses problemas. Não é você quem paga o aluguel.
Você tem casa, comida, roupa lavada. O salário que traz pra casa não paga nem o papel higiênico que você gasta. E mesmo que você perca o emprego de tanto chegar atrasado e não contribua com dinheiro algum pra casa, tem aí o trouxa do teu irmão que te sustenta. Eu já estou é farta de você!
B - Não há tempo a perder. Não é assim que você pensa?
A — Claro. É assim que eu penso. Vá trabalhar logo e me deixe trabalhar também.
B - E onde está o seu outro lado?
A — O que é que você está dizendo?
B — Aquele lado que não lhe faz escrava, mas senhora de si mesma.
A — O que eu sei é que eu sou senhora do teu irmão.
B — Ah, e isso é tudo pra você?
A — Eu não me casei com ele? Se eu fosse senhora de mim, eu não estaria aturando você todo esse tempo aqui dentro da minha casa. Se dependesse de mim, a situação seria bem diferente.
B — Depende de você, se você quiser, eu posso ajudá-la a mudar a situação agora. Quer?
A — Bom, pelo menos você parece disposto a colaborar.
B — Estou mais disposto a colaborar do que você pensa. Escute, vou lhe revelar um segredo. Chegue um pouco mais perto.
A — Muito bem, revele esse segredo logo e vá andando.
B — Eu quero brincar com a sua cabeça.
A — Escute uma coisa. A minha paciência tem limites. Isto é uma falta de respeito! Onde já se viu uma coisa dessas? Debochar de mim na minha cara! Eu não admito, ouviu! Não admito essas brincadeiras de mau gosto! Seu vagabundo! parasita! explorador!
B - Sabe de uma coisa? Você fala demais, se mexe demais, faz coisas demais, tudo demais!
A — Pare com isso! Pare com isso!
B — Pare você. Experimente parar um pouco. Pare. De qualquer jeito você vai morrer um dia.
A - E o que é que você está pretendendo?
B — Cale-se. (Cala a boca.)
A — O que é isso?
8 — Cale-se. Escute o silencio.
A — Você está é louco.
B - Escute.
A - Escutar? Mas eu não estou ouvindo nada.
B — Você não é a única pessoa do mundo. Esta não é a única casa. Este não é o único país do mundo. Este não é o único planeta. Nem o único sistema solar. Você não passa de uma poeira. Mas sendo uma poeira, você é tudo também; uma pessoa, a cama, o país, o planeta, o sistema solar, o universo...
A — O que está acontecendo? O que foi que deu em você?
B - Estou cansado. Cansado da sua infinita burrice. Cansado da sua mesquinharia!
A - Eu é que estou cansada de você!
B — E do seu medo, da sua mediocridade, da sua falta de sentido!
A - O que você quer dizer com tudo isso? Eu acho melhor você ir embora da minha casa já e já!
B - Está bem. Eu vou. Adeus.
A — Vá, vá! É melhor mesmo que você vá de uma vez. (Pausa.) Espera!
B - Ah, me chamou? Você não queria que eu fosse embora?
A — Não... não desta maneira, pelo menos. Desculpe. Vamos conversar com calma.
B — Você não estava cansada de mim?
A — Estou cansada, simplesmente. Deixa eu buscar uma cadeira.
B — Bunda mole. Você deve ter varizes, não é?
A - O quê?
B - E hemorróidas.
A - Tenho. No rabo.
B — E problemas digestivos!
A - Também!
B — E caspa!
A - Também!
B — Conheço todos os seus males.
A — Claro! Você é um deles!
B — São típicos. Tudo em você é típico. Característico.
A — Eu acho melhor você acabar com essas agressões, que eu não vou agüentar.
E pára de andar ao meu redor que eu fico tonta.
B — Você não chega a ser uma individualidade.
A - O que é isso? Eu não entendo essa conversa! Você está me deixando louca!
B - Você é mais um conjunto de reações do que propriamente um ser humano.
A — Que conjunto de reações, coisa nenhuma! O que é isso, meu Deus? Pare com isso! Pare de falar difícil! Você está louco, está fora da realidade! Desça, desça, é aqui a realidade!
B — Esta é a sua realidade. A minha é outra.
A — A nossa, querido cunhado. Você está aqui dentro comigo.
B — Você está aqui dentro. Eu não.
A — E onde é que você está?
B — Eu? Eu estou no ar, no fogo, na terra, na água, no éter... dentro de mim... e dentro de você...
A — Meu Deus, isto está cheirando a bruxaria! umbanda! espiritismo! Eu sou católica praticante, está ouvindo? Eu não admito isso na minha casa! Pare com isso imediatamente!
B — Parei.
A - Eu me sinto insultada, humilhada.
B — Mas eu já disse que posso ajudá-la.
A — Não acredito em você. Você só sabe me explorar, me irritar, me torturar.
Me ajudar! Tem graça! Em que você poderia me ajudar?
B — Eu podia ajudá-la a encontrar.
A - Encontrar o quê?
B — Você mesma.
A - Eu?
B — Sim, você se perdeu a si mesma.
A — Mas como me perdi? Eu me acho todos os dias. No tanque, na cozinha, no supermercado... Eu estou sempre me achando.
B — Você se engana. Você não se acha nunca. Pra você se achar, é preciso começar pensando.
A- Em quê?
B — Pense.
A — Mas concretamente, me diga concretamente em quê? Na minha vida? Mas a minha vida é tão feia. Eu não gosto de pensar nela.
B — Pense em você mesma.
A — Em que parte de mim? Eu sou composta de muitas partes: cabeça, tronco e membros.
B — No seu interior.
A — No meu interior? No meu interior eu tenho vísceras, eu tenho pulmões, eu tenho coração! útero.
B — Na sua cabeça.
A - Na minha cabeça? A minha cabeça dói. O que é que eu faço com ela?
B - Pense.
A — Mas eu penso. Penso no banho das crianças.
B — Detalhes!
A — Nas cortinas que eu tenho que mandar lavar!
B — Detalhes, já disse. Pense!
A — Na pilha de roupas pra passar.
B — Frescura! Pense!
A — Em levar as crianças pro colégio. Em buscar as crianças do colégio.
B — Insignificâncias! Continue pensando!
A — Mas em quê, meu Deus, em que? Me explique, pelo amor de Deus!
B - Eu já disse. Em você Em você.
A - Há muito tempo que eu não penso em mim. Acho até que me esqueci de mim.
B - Quando foi que você se esqueceu de si mesma?
A — Não sei, só sei que faz muito tempo.
B — Tente se lembrar. Eu vou virar de costas. Faz de conta que eu não estou aqui.
A - A última coisa que eu me lembro de mim é quando eu tinha sete anos. Eu gostava de brincar no jardim, debaixo de uma vergamoteira, frondosa, colorida, cheia de vergamotas. Eu gostava de ficar olhando para ela. Eu conversava com ela. O vento soprava e ela abanava as folhinhas pra mim como se me respondesse. Tão bonito. Eu ficava tão calma, tão tranqüila, que até adormecia ao pé da árvore, e acordava com os gritos da minha mãe mandando eu tomar banho, lavar as mãos e os joelhos que estavam pretos. Eu não via nada de errado nisso. Era até bonito. As mãos ficavam coloridas e os joelhos também, como se fosse uma máscara pintada. Faz tanto tempo isso. Eu já nem me lembro direito, ás vezes eu penso nisso tudo e chego a sentir um pouquinho daquela alegria. Mas aí tudo desaparece. E estou cansada. Eu acho que não consigo mais nem pensar. E tão difícil pensar. As coisas fogem da minha cabeça quando eu me esforço. E só fica o cansaço, o corpo doído, vontade de me atirar na cama e chorar. Eu não quero pensar mais nisso. Diga alguma coisa. Você acha ridículo tudo o que eu contei?
B - Não, não acho. E digo mais. Acho que você pode voltar a falar com a sua vergamoteira.
A — Ora, isso não é coisa pra uma mulher da minha idade. E além disso, ela não existe mais.
B — Existe, sim. Olhe, eu sou a vergamoteira. Venha, aproxime-se. Fale comigo.
A — Você acha que vai dar certo?
B - Tenta.
A - Eu tenho vergonha.
B — Vem cá, vem falar comigo.
A (Ri envergonhada.) — Eu não posso. (Hesita, aproxima-se lentamente.) Oi.
B - Oi. Há quanto tempo você não vinha aqui.
A - Desde anteontem.
B — Eu já estava com saudades de você.
A — Eu também estava. Mamãe não deixou eu vir ao jardim ontem. Eu tinha sabatina e tive que ficar no meu quarto estudando.
B — Que pena.
A — Esta vergamoteira é nova. Eu não conhecia ela. Esta eu já tinha visto. Esta outra aqui também. E aquela ali. Mas esta aqui é nova.
B — Quantas vergamotas eu tenho hoje?
A (Conta.) — Sete.
B — Já pensou no que isto significa?
A- Não.
B — Sete é número cabalístico.
A - Eu sei, de bruxaria.
B — Não, ele representa força, coragem.
A - E daí?
B - E daí, você tem uma chave em suas mãos.
A — Acho que entendi. Se eu comer as sete vergamotinhas eu encontro... encontro... o que é que eu encontro?
B — Não sei. Isso só você é que vai saber.
A - Me encontrei e me perdi!


Caio Fernando de Abreu

domingo, 17 de agosto de 2008

"O fabuloso mundo de Gaia!"

Chegou a hora
Vai começar
Daqui pra frente o teatro está no ar!
Chegou a hora
Vai começar
Uma história fabulosa,
Num lugar imenso,
bem perto de ti,
No mundo de Gaia
Vamos Cair!
Isso mesmo, isso mesmo! Quase td pronto pro Fabuloso Mundo de Gaia entrar em ação dia 30 em Itajaí. Figurinos, semi prontos... Peça, nos ajustes... Bom... Mas o q mais me deixa ansiosa é a ação das crianças q assistiram a peça!
Personagem importante, cheia de carisma, a Réci, é uma boneca mágica enviada por Gaia para ajudar as crianças a entender o meio em que vivem! Uma peça gostosa, divertida, e pra tdas as idades!
Espero que em breve podemos abri-la ao público em Geral!!!!!!!!!

domingo, 10 de agosto de 2008

Banho de Sol...

Como vai vc?
Remando contra maré numa canoa furada? Pois eu resolvi pular da Canoa e nadar arrastada pela maré! E com saúde pra gozar no final!
To feliz!
Sim... A vida se completando...
Estudos com bons resultados...
" O fabuloso mundo de Gaia" com td criatividade e cooperação possível! Afinal a arte depende disso! As crianças aguardem, pois vão dar Cambajotas rir...
E o gostoso de td... é ELE, que sempre esteve do meu lado e nunca nos percebemos!
hahahahahahaha

Só poderia melhorar se joinville para-se de chover!

Pretendo...
Falar mais... depois... sobre a peça!
Bjus

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Borboletinha....Voou Voou... e foi pra longe!

Dia de reflexões...
Mtas coisas quero escrever... mas existem barreiras q impedem...
Ou seja, barreiras emocionais e sociais...
Coisas tão ricas e interessante deixam de ser mencionadas por verdadeiro descaso...
Descaso q eu mesma cometo...
Se eu tenta-se me lembrar das sensações q tive q dariam otimos post aqui...
Agora mesmo me lembro de algumas...
Me nego a escreve-las agora... pois acho q o momento não convém...
Mas o q importa... é não deixar elas passarem... pq é dificil retoma-las...
E td aquela água com açucar q vcs já conhecem...

domingo, 3 de agosto de 2008

Olha q coisa mais linda, mais cheia de graça... Q pena q é só um sonho!

Eu sou a tipíca pessoa sonhadora... Q fica imaginando sonhos de fadas, o amor perfeito, o castelo, principe em cavalo branco... Ou até coisas mais possiveis... Comprar um fusca... passar no vestibular 30/1... ter uma casa de madeira em um vale arborizado... cheia de gatos...
Eu q sempre faço as coisas sem pensar... ando por dentro cheia de planos e estratégias... Eu que me acho tão otimista, possuo uma grande insegurança...
Eu q me acho uma pessoa fria e calculista... choro, sufoco quando vejo uma cena sincera...
Eu q me acho um bicho de sete cabeças... cheia de ambugüidades... cheia de coisas... td complexa... Hj vejo... uma garotinha que só quer carinho, atenção...
De td que fiz, de td q tive vontade de fazer, é apenas por reconhecimento... por... poder assim receber carinho...
Apesar de td... Acho q as coisas q menos recebo é isso...
Sozinha... sozinha...
e não foi assim q aprendi?

sábado, 2 de agosto de 2008

Puta que Pariu...

Pois é... Não esperava mesmo q as coisas iam caminhar assim...
Eu estudando igual camelo...
Uma puta peça de teatro em joinville...
Ele que faz mto tempo q num me dá o ar de sua graça...
Fala sério...Puta q pariu...

Primeiro: os estudos,
faz algum tempo q terminei o ensino médio... porém... td no cursinho é novo...
Ou o ensino público é uma bosta ou eu tive mto azar de pegar sempre os piores professores...

Segundo: a peça,
Foi estremamente foda, só de pensar q por um momento cogitei a hipotese de ir...
Putz resumindo... uma mulher que lava os corpos... louquinha... preocupada de um envolvimento com um crime... ela conta o crime atravez do defunto... e o defunto é uma atriz completamente nua e maquiada... Foi incrivel...

Terceiro: ele,
Ora essa, to aguniada... ligo e nada...
Estranho né? Vai entender esses homens...

Se os homens num entendo... as mulheres... arrisco entender...
E digo por fim...
Mulherada... fala sério... juizo nessa cabeça que só pensa em sapatos!